O acampamento do cantor acusou a empresa de "publicar pelo menos 30 imagens e vídeos não autorizados apropriação indevida do nome, imagem, semelhança e música da Sra. Grande para criar a falsa percepção dela endosso."

Por Isabel Jones

Atualizado em 3 de setembro de 2019 às 14h

Esqueça "7 anéis", hoje em dia o hino de Ariana Grande seria mais apropriadamente intitulado "8 figuras" ($ 10.000.000, para ser exato). É por isso que a cantora está processando a marca de fast fashion Forever21 e a empresa de beleza Riley Rose.

Seu crime (de moda)? Grande está acusando 21 para sempre de roubar "seu nome, semelhança e outras propriedades intelectuais". De acordo com reclamação, a empresa abordou Grande para um acordo de endosso no ano passado, “que ela recusou explicitamente devido à falta de vontade da Forever21 em pagar o valor justo de mercado por uma celebridade da Sra. Estatura de Grande. ” Para o registro, seu "valor justo de mercado" varia de centenas de milhares de dólares (para "até mesmo uma única postagem de mídia social") a milhões (para "endosso de longo prazo arranjos"). Apesar do colapso da referida proposta, o acampamento de Grande alega que a Forever21 ainda se beneficiou da marca do cantor, “ao publicar pelo menos 30 imagens não autorizadas e vídeos que se apropriam indevidamente do nome, imagem, semelhança e música da Sra. Grande para criar uma falsa percepção dela endosso."

Talvez o Forever21 tenha levado a letra “Eu vejo, eu gosto, eu quero, eu entendi” um pouco a sério demais?