Em um novo livro sobre Mike Nichols, Natalie Portman revelou que ele era o único mentor masculino que ela já teve que não era totalmente "assustador". De acordo com Pessoas, ela compartilhou uma história para o livro Mike Nichols: Uma Vida, que mostra o autor Mark Harris explorando o legado do famoso diretor, que faleceu em 2014 aos 83 anos.

"Acho que ele era um feminista genuíno", disse Portman sobre Nichols. "Não havia nada, nada, nada além dele vendo você como um ser humano criativo, interessante e talentoso. É a qualidade mais rara e fina, e poucos diretores de sua geração a possuíam."

Natalie Portman - LÍDER
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Ela continuou dizendo que Nichols era "o único homem mais velho que me orientou sem nunca haver um elemento assustador nisso". Os dois trabalharam juntos quando Portman tinha 19 anos em uma produção do Central Park de a gaivota ao lado de Meryl Streep e Phillip Seymour Hoffman. Eles trabalharam juntos novamente em 2004

Mais perto. Nesse filme, Portman teve uma cena em um clube de strip, mas Harris observou que Portman explicou que Nichols foi "cuidadoso e protetor" em uma cena que poderia ter sido desconfortável. Portman foi indicada ao Oscar (Melhor Atriz Coadjuvante) por seu papel no filme.

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"Com Portman, Nichols foi cuidadoso e protetor, principalmente na sequência do clube de strip, para o qual, a pedido dela, ele teve o prazer de eliminar parte da nudez. 'Ele quer ver minha bunda nua [ainda] menos do que meu pai gostaria', disse Portman na época", escreveu Harris, de acordo com IndieWire. "[Nichols] certificou-se de que [Portman] estava confortável com os ângulos, os figurinos e o movimento, e a guiou pela cena até que ela se sentisse pronta. 'O que ele fez por mim... ' ela diz. 'Senhor, que eu tenha essa capacidade de oferecer esse tipo de mentoria e orientação a uma outra pessoa.'"